Após receber convite para dirigir secretaria, PV propõe compromissos ao governo estadual e aguarda resposta
Da Redação PANotícias
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P.A InDoOr
Convidado pelo governador Eduardo Campos e pelo presidente estadual do PSB, Milton Coelho, para compor o governo estadual e contribuir com políticas ambientalistas, o PV decidiu caminhar no sentido da aproximação, mas ainda não definiu se assumirá a recém-criada secretaria do meio ambiente. Está dependendo da concordância sobre propostas apresentadas oficialmente na última sexta-feira.
Após o convite, feito em dezembro, os verdes definiram uma agenda com três etapas:
Após o convite, feito em dezembro, os verdes definiram uma agenda com três etapas:
A primeira foi a “aprovação política”: a direção estadual reuniu-se na semana passada e deliberou pela aproximação e possível aliança com os socialistas.
A segunda é a formalização de “compromissos programáticos”: na última sexta-feira foi entregue documento (em encontro com o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar e o presidente do PSB, Milton Coelho) com lista de propostas para análise e posicionamento do governador. Espera-se retorno esta semana para fechar esta etapa.
E, se houver concordância com os compromissos, ocorrerá a terceira e última etapa que é a “definição de estrutura e nomes” para implementar as políticas no governo. Segundo o PV, o documento tem como meta “tornar Pernambuco referência nacional em Políticas inovadoras para o desenvolvimento sustentável (socialmente justo, economicamente viável e ambientalmente equilibrado)”.
Na reunião que decidiu pela aproximação com o PSB, os dirigentes verdes analisaram três possibilidades:
1) O PV continuar sozinho, sem alianças. Esta opção foi descartada, considerando que o isolamento não contribui para a implantação de políticas verdes, que são consideradas urgentes. Além disso, o PV tem candidatos fortes em alguns municípios (como Escada, Santa Maria da Boa Vista e Goiana) e precisa de alianças consistentes para eleger prefeitos em 2012.
2) Aliança com partidos de oposição (PMDB, PPS, DEM e PSDB). Opção também descartada pela maioria, considerando que este bloco tem menos afinidades ideológicas com o PV e está com posições pouco claras (o PSDB aproxima-se também do PSB e o PMDB nacionalmente tem aliança com o PT).
3) Aproximação com PSB e PT - foi a opção defendida pela maioria, por serem partidos com os quais muitas das lideranças estaduais do PV têm ligações políticas (Sérgio Xavier foi secretário nacional de fomento do Ministério da Cultura no governo Lula (PT), quando Marina Silva (ex-PT) e Eduardo Campos eram ministros; o deputado Lucrécio Gomes foi candidato a prefeito de Escada com apoio do PSB; Roberto Leandro foi deputado estadual pelo PT e presidiu o Detran no primeiro governo de Eduardo Campos; o vereador do Recife, Augusto Carreras atua próximo ao PT e PSB desde seu primeiro mandato).
Após resposta do governo sobre os compromissos programáticos, o PV realizará reunião para definir posição final.
A segunda é a formalização de “compromissos programáticos”: na última sexta-feira foi entregue documento (em encontro com o secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar e o presidente do PSB, Milton Coelho) com lista de propostas para análise e posicionamento do governador. Espera-se retorno esta semana para fechar esta etapa.
E, se houver concordância com os compromissos, ocorrerá a terceira e última etapa que é a “definição de estrutura e nomes” para implementar as políticas no governo. Segundo o PV, o documento tem como meta “tornar Pernambuco referência nacional em Políticas inovadoras para o desenvolvimento sustentável (socialmente justo, economicamente viável e ambientalmente equilibrado)”.
Na reunião que decidiu pela aproximação com o PSB, os dirigentes verdes analisaram três possibilidades:
1) O PV continuar sozinho, sem alianças. Esta opção foi descartada, considerando que o isolamento não contribui para a implantação de políticas verdes, que são consideradas urgentes. Além disso, o PV tem candidatos fortes em alguns municípios (como Escada, Santa Maria da Boa Vista e Goiana) e precisa de alianças consistentes para eleger prefeitos em 2012.
2) Aliança com partidos de oposição (PMDB, PPS, DEM e PSDB). Opção também descartada pela maioria, considerando que este bloco tem menos afinidades ideológicas com o PV e está com posições pouco claras (o PSDB aproxima-se também do PSB e o PMDB nacionalmente tem aliança com o PT).
3) Aproximação com PSB e PT - foi a opção defendida pela maioria, por serem partidos com os quais muitas das lideranças estaduais do PV têm ligações políticas (Sérgio Xavier foi secretário nacional de fomento do Ministério da Cultura no governo Lula (PT), quando Marina Silva (ex-PT) e Eduardo Campos eram ministros; o deputado Lucrécio Gomes foi candidato a prefeito de Escada com apoio do PSB; Roberto Leandro foi deputado estadual pelo PT e presidiu o Detran no primeiro governo de Eduardo Campos; o vereador do Recife, Augusto Carreras atua próximo ao PT e PSB desde seu primeiro mandato).
Após resposta do governo sobre os compromissos programáticos, o PV realizará reunião para definir posição final.
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