terça-feira, 28 de dezembro de 2010

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Errata: sobre matéria envolvendo o juiz André Tenório

Redação
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Crédito: Divulgação

Em matéria publicada no último dia 24/12, a redação do site cometeu um grave equívoco em confundir o nome do promotor Carlos Tenório por André Tenório, que é juiz de direito e que em momento algum o seu nome foi citado na matéria original publicada pelo portal “Tudo na Hora” de Maceió – AL.

Em nota, solicitando direito de resposta, o juiz André esclarece que: “O Jornalista autor do texto original chama-se Ricardo Mota, é bastante conhecido e que tem um Blog no referido portal, sendo que em toda ocasião em que o alinhavou seu desiderato sempre se referiu ao nome do Promotor de Justiça Luiz Tenório, sem que em nenhum momento nem mesmo por equivoco tenha citado o meu nome ou a mim se referido”.

O juiz também esclareceu que jamais trabalhou na comarca de Olho d'água das Flores, conforme afirmava a matéria: “Ademais é de bom alvitre lembrar que tenho a profissão de Juiz de Direito e não de ‘polêmico’ Promotor de Justiça, como constou na infeliz acusação, me chamo André Tenório, nunca trabalhei em Olho d'água das Flores e muito menos tenho diferenças pessoais ou fui representado pelo prefeito, pois sequer o conheço pessoalmente”.

Lamentamos o ocorrido.
Equipe de Redação do portal ozildoalves.com.br

Veja abaixo, a matéria publicada no Blog de Ricardo Mota (Tudo na Hora), no dia 22/12/10:


É, no mínimo, inusitada a decisão da Corregedoria Nacional do Ministério Público. A segunda, aliás, envolvendo o polêmico promotor Luiz Tenório, qua atua em várias cidades do Sertão. E é exatamente na região que ele não pode mais permanecer, segundo a Corregedoria do MP, atendendo à representação do prefeito de Olho d’Água das Flores, Carlos André dos Anjos, o Nem. Detalhe: o promotor já havia sido transferido para São José da Tapera, em maio deste ano, seguindo recomendação do órgão nacional do Ministério Público. Mas isso, diz a nova decisão, não basta. 
O embate começou em setembro do ano passado, com a Operação Primavera, realizada pelo Ministério Público estadual, em Olho d’Água das Flores. Com ordem dos juízes da 17ª Vara Criminal da Capital, nove pessoas foram presas, inclusive a mulher do prefeito, que ocupava uma secretaria municipal, por suposto desvio de dinheiro público. Todos foram soltos, e o processo está em grau de recurso no Tribunal de Justiça. E se no TJ está tudo parado, o mesmo não aconteceu na Corregedoria Nacional do Ministério Público. Primeiramente, veio a transferência “a pedido” para São José Tapera. Mas o prefeito Nem não se conformou e insistiu que o promotor deveria sair da região – agora, conseguiu.
O procurador-geral de Justiça, Eduardo Tavares Mendes, disse que a nova mudança ainda deve demorar. Vai ser aberto um novo processo na Corregedoria local do MP para definir se acata – ou não – a decisão nacional. Ele defende, porém, que o melhor caminho, agora, é apaziguar os ânimos. Na região, sabe-se, tudo pode acontecer. É a história quem nos alerta.

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